Esse post vai ser mais um eu – lírico do que um texto hahaha... São quase três da manha, e fazia muito tempo que eu não postava nada. Mas eu conheci uma pessoa que gosta de escrever, e me deu vontade de escrever também. Ela foi viajar... Alias, acho que todo mundo que eu gosto viaja e me larga hahahaha, mas beleza. Tenho o Tonhão ainda \o/. Saudades da Nataly também =/, muitas saudades alias. Estou indo bastante ao cinema essa semana, pelo menos to saindo de casa um pouco, não agüentava mais.
Acho que às vezes dou pouco valor as pessoas, apesar de me apegar fácil, também as deixo ir fácil. Algumas poucas que eu amo mesmo eu vou atrás e tal, mas a GRANDE maioria são pessoas meio passageiras, e eu não me sinto mais culpado por isso. Conforme o tempo passa, você começa a virar velho e ranzinza hahahaha.
Esse post é mais pros meus amigos mesmo, porque outras pessoas não entenderiam afinal. Então, aos que amo (Tonhão, Matheus, Verônica, (*Nataly*), Thainá, Anna Laura, Cookie, Ana, Guidi, Drika, Luis, Bia, e Ângelo), um beijo e espero que vocês não me esqueçam, bubu –q...
*Estou mesmo com saudades dela mew hahahaha, preciso vê-la* (Nataly)
domingo, 9 de janeiro de 2011
E quem sabe...
O sonho de toda boa família que se tenha como modelo é um casal, com filho(a)(s), em uma casa jantando juntos e rindo do dia de trabalho do papai. Mas algumas famílias não são tão “perfeitas” assim.
A definição de uma boa família hoje em dia é uma que não acabe. Não precisa nem ser unida mais. Muitos pais e mães se separam, abandonam filhos, ou as duas alternativas anteriores. Quando se pensa em alguém que cresceu sem um pai, ou uma mãe, ou num orfanato, acha-se que a pessoa é um tanto diferente, mesmo não sendo verdade.
A cena mais normal de hoje é famílias incompletas, brigas todos os dias, violência domestica. O difícil é arranjar uma boa família para se espelhar, e ver um futuro parecido com aquele. Conheci uma pessoa com a história muito parecida com a minha alias, em que o pai não está presente, e não é por isso que eu ou ela somos “especiais”.
A probabilidade de uma família permanecer junta hoje é muito baixa, e só cai mais. As pessoas não têm vontade de casar, ou ter filhos, ou morar para sempre com a mesma pessoa. Elas querem liberdade, aproveitar a vida. Mas apesar de tudo, elas não têm mais a consciência de quando parar de aproveitar (no bom sentido) e amadurecer.
Portanto, quando a mentalidade do ser humano evoluir (provavelmente nunca, ou voltando pra década de 60), teremos quem sabe, uma mesa com uma família feliz jantando e rindo do trabalho do papai.
(Dedico esse texto a Cookie, uma pessoa muito especial, apesar de ter um jeito de falar especial hahahaha ♥)
A definição de uma boa família hoje em dia é uma que não acabe. Não precisa nem ser unida mais. Muitos pais e mães se separam, abandonam filhos, ou as duas alternativas anteriores. Quando se pensa em alguém que cresceu sem um pai, ou uma mãe, ou num orfanato, acha-se que a pessoa é um tanto diferente, mesmo não sendo verdade.
A cena mais normal de hoje é famílias incompletas, brigas todos os dias, violência domestica. O difícil é arranjar uma boa família para se espelhar, e ver um futuro parecido com aquele. Conheci uma pessoa com a história muito parecida com a minha alias, em que o pai não está presente, e não é por isso que eu ou ela somos “especiais”.
A probabilidade de uma família permanecer junta hoje é muito baixa, e só cai mais. As pessoas não têm vontade de casar, ou ter filhos, ou morar para sempre com a mesma pessoa. Elas querem liberdade, aproveitar a vida. Mas apesar de tudo, elas não têm mais a consciência de quando parar de aproveitar (no bom sentido) e amadurecer.
Portanto, quando a mentalidade do ser humano evoluir (provavelmente nunca, ou voltando pra década de 60), teremos quem sabe, uma mesa com uma família feliz jantando e rindo do trabalho do papai.
(Dedico esse texto a Cookie, uma pessoa muito especial, apesar de ter um jeito de falar especial hahahaha ♥)
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